Heavier than Heaven é o título de uma biografia (lançada em 2002, dez anos depois do sucesso estrondoso de Smells like teen spirit) de Kurt Cobain que, como todos devem saber sabem, era o vocalista do Nirvana.
Eu descobri que tinha essa biografia na biblioteca do IFCE e peguei na semana retrasada. É fim de semestre, não tenho tido tempo pra muita coisa, então ainda estou beeem no comecinho, talvez nem dê tempo de terminar de ler, mas o fato é que...
Nirvana, cara.
Ler sobre infância do Kurt, sobre os pais dele, os detalhes da vida dele... Quando eu parei, ele já estava com uns dezesseis anos. Ler tudo isso sabendo como termina. Ler sabendo que não é uma ficção. Saber que aconteceu. Isso tudo me deixou meio pra baixo, e também me deu uma puta nostalgia. Nirvana é uma das coisas que eu associo imediatamente à amizade.
Desnecessário dizer o que foi o Nirvana. Nada que eu diga aqui sobre eles não existe na Wiki ou em alguma googlada da vida, então vou me restringir ao sentimento mesmo.
Eu comecei a gostar de Nirvana com uns doze ou treze anos, mais ou menos. Em 2005. Na época, metade do pessoal entre doze e catorze anos no colégio estava todo louquinho por Linkin Park. Eu também gostava que só. Como eu já devo ter dito aqui alguma vez, cresci ouvindo Beatles, e só depois fui conhecer e me interessar por uns sons mais "pesados" que o rock clássico dos anos sessenta, início dos setenta. E foi exatamente nesse ano que isso aconteceu. Foi ouvindo Nirvana (e Linkin Park, hahaha) que um dos melhores e piores anos da minha vida se passou, e isso me marcou pra caramba.
Então, mesmo sabendo como a história termina, valeu Kurt (L)