Meu critério de seleção foi bem simples: escolhi as melhores bandas que conheci neste ano, ou ainda, as que tiveram muita importância de algum modo. Devo a maioria dessas descobertas à e., primeiro com o extinto lado e., que foi oficialmente o blog que me fez perceber que eu gostava não apenas de ouvir música, mas também de falar sobre música e compartilhar isso. E agora com o doo woop, novinho e pronto pra trazer mais coisas boas.
Ok, para ser mais justa e não fazer um “top sei lá o quê”, coloquei em ordem alfabética. Assim, não há uma melhor do que a outra. E também não vou me estender muitos em bandas das quais já falei em posts passados.
Enfim, divirtam-se.
Arcade Fire tem um som experimental que me pegou na primeira vez que ouvi. Afinal, como diz a e., os canadenses não cansam em produzir música de qualidade.
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Aaah, DeVotchKa. Essa banda sim merecia um post só pra ela, mas tudo ao seu tempo.
DeVotchKa foi literalmente a primeira coisa que vi no lado e. Em dois dias eu já tinha baixado tudo que tinha lá da banda (seis álbuns, anyway), e já tinha me tornando fã absoluta. Assim como Beirut, DeVotchKa veio do Sudoeste americano, aqueles estados próximos ao México. Talvez daí venha a influência latina que, por sinal, não é a única. Formado por Nick Urata, Tom Hagerman, Jeanie Schroder e Shawn King, as músicas usam e abusam de violinos e acordeons, fazendo um som mais grandioso e orquestral do que se costuma ver no folk. A voz de Nick Urata pode ser um pouco estranha no começo, mas depois de perceber como ela é única tudo fica bem. As composições são bastante dramáticas, algumas até eufóricas, tornando impossível não se emocionar ao ouvi-las.
DeVocthKa é pra vida.
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Eis o lado pesado – e dark – da força. Guitarras, ópera, tango, lirismo? Só vai ouvindo.
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Uma morte prematura e um talento imenso que foi deixado aqui com o álbum Grace (1994). Jeff Buckley é mais um daqueles caras que mereciam estar vivos para continuar fazendo o que sabem fazer de melhor: arte.
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Misturar e se dar bem na mistura não é pra qualquer um. Com rock progressivo, psicodélico, heavy metal e eletrônica, Porcupine Tree faz parte do grupo das bandas que dão certo. Ah, e adicionando à mistura o vocal que lembra o Thom Estou Sofrendo Yorke (é, eu acho, e não sou a única).
Ah, são ingleses.
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Pode ser estranha num primeiro momento, mas a música dela te conquista se você abrir uma brechinha e for ouvindo, ouvindo, ouvindo...
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Até hoje sou loucamente apaixonada pelo primeiro álbum, o Love Is Here (2001). Os outros também são ótimos, mas esse primeiro é a coisa mais linda e triste do mundo.
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São muitos, muitos, muitos tributos. E o meu favorito até o momento é o Strung Out On Ok Computer (2001).
Sim, um dos melhores do ano. A dupla belga de música eletrônica é, de longe, a melhor que já ouvi até hoje nesse estilo. Tudo bem que não conheço tanto assim de eletrônica, mas mesmo assim já é alguma coisa –q
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Onde baixar:
O Fabuloso Destino de Amélie Poulain – Soundtrack
Adeus, Lênin! – Soundtrack
Enfim, até ano que vem. Espero voltar com as indicações que foram feitas - na caixinha ou fora dela - logo em Janeiro.
Feliz 2010.